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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/11/2022 |
Data da última atualização: |
16/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RESENDE, R. S.; ARAÚJO, E. R.; ALVES, D. P.; WAMSER, G. H. |
Título: |
REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE CEBOLA À PODRIDÃO BACTERIANA DE BULBOS EM CONDIÇÕES DE CAMPO. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM GENÉTICA, MELHORAMENTO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS, 4., 2022, Goiânia, GO. Resumos... Goiania, GO: UFG, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estado de Santa Catarina é o maior produtor nacional de cebola, com produção de 496 mil toneladas na safra 2021/22. Um dos maiores desafios para os cebolicultores da região tem sido o manejo do complexo de bactérias que causam as podridões dos bulbos. Até o momento não existem cultivares resistentes a esses patógenos. Diante disso, avaliou-se a reação de 20 genótipos de cebola às podridões de bulbos na Estação Experimental de Ituporanga, Ituporanga (SC). O ensaio foi conduzido a campo em blocos ao acaso com quatro repetições e parcelas de 8,5 m² compostas por 240 plantas. A incidência da doença foi quantificada nos bulbos logo após a colheita. De acordo com a análise de agrupamento de Scott-Knott, formaram-se dois grupos para os níveis de resistência/suscetibilidade. As cultivares que apresentaram menores níveis de doença, com incidência variando de 0,7 a 3,6% foram respectivamente: SCS 373 Valessul, Juporanga Agroecologica (cultivar experimental), Empasc 355 Juporanga, Crioula Agroecologica (cultivar experimental) e Epagri 362 Crioula Alto Vale, enquanto que os genótipos Cruzamento26, Bela Vista e Crioula-Roxa apresentaram maiores valores de incidência (8,1, 6,9 e 4,8%) ficando alocados no grupo das mais suscetíveis. Considerando a importância da doença e a ausência de cultivares resistentes, o uso de genótipos menos suscetíveis pode ser um componente importante a ser integrado no manejo da doença. |
Thesagro: |
Allium cepa; fitobactérias; manejo integrado de doenças. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02135naa a2200193 a 4500 001 1132762 005 2022-11-16 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, R. S. 245 $aREAÇÃO DE GENÓTIPOS DE CEBOLA À PODRIDÃO BACTERIANA DE BULBOS EM CONDIÇÕES DE CAMPO.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aO estado de Santa Catarina é o maior produtor nacional de cebola, com produção de 496 mil toneladas na safra 2021/22. Um dos maiores desafios para os cebolicultores da região tem sido o manejo do complexo de bactérias que causam as podridões dos bulbos. Até o momento não existem cultivares resistentes a esses patógenos. Diante disso, avaliou-se a reação de 20 genótipos de cebola às podridões de bulbos na Estação Experimental de Ituporanga, Ituporanga (SC). O ensaio foi conduzido a campo em blocos ao acaso com quatro repetições e parcelas de 8,5 m² compostas por 240 plantas. A incidência da doença foi quantificada nos bulbos logo após a colheita. De acordo com a análise de agrupamento de Scott-Knott, formaram-se dois grupos para os níveis de resistência/suscetibilidade. As cultivares que apresentaram menores níveis de doença, com incidência variando de 0,7 a 3,6% foram respectivamente: SCS 373 Valessul, Juporanga Agroecologica (cultivar experimental), Empasc 355 Juporanga, Crioula Agroecologica (cultivar experimental) e Epagri 362 Crioula Alto Vale, enquanto que os genótipos Cruzamento26, Bela Vista e Crioula-Roxa apresentaram maiores valores de incidência (8,1, 6,9 e 4,8%) ficando alocados no grupo das mais suscetíveis. Considerando a importância da doença e a ausência de cultivares resistentes, o uso de genótipos menos suscetíveis pode ser um componente importante a ser integrado no manejo da doença. 650 $aAllium cepa 650 $afitobactérias 650 $amanejo integrado de doenças 700 1 $aARAÚJO, E. R. 700 1 $aALVES, D. P. 700 1 $aWAMSER, G. H. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM GENÉTICA, MELHORAMENTO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS, 4., 2022, Goiânia, GO. Resumos... Goiania, GO: UFG, 2022.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/10/2023 |
Data da última atualização: |
11/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
REBELO, A. M.; HARO, M. M. |
Título: |
Atratividade do óleo de arroz, para captura de gorgulho, usando milho como estímulo alimentar. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL , 11., 2023, Online . Anais... Viçosa, MG: UFV, 2023. p. 371-374 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O ataque de insetos Sitophilus zeamais a grãos armazenados, causam perdas quanti e qualitativas na produção. Estas perdas causam redução no valor de mercado e perda de lotes inteiros. Existe a necessidade de evitar perdas no armazenamento, que podem chegar a 10%. O controle tem sido realizado, com produtos sintéticos que com uso contínuo/irracional pode eliminar inimigos naturais, intoxicar trabalhadores, contaminar fontes hídricas e os alimentos, favorecer a seleção de insetos resistentes e se tratando de grãos armazenados, o controle não deve deixar resíduos no alimento. Mais importante que eliminar o inseto, é evitar que estes cheguem a entrar em contato com alimento. Os metabólitos secundários das plantas são os principais responsáveis pelas interações inseto-planta. Estas substâncias podem ter ação inseticida, repelente, estimulante, fagoinibidora e podem ser atrativas a insetos.O óleo de arroz é rico em substâncias como: vitamina E; y-orizanol; ácidos graxos; tocoferol; B-caroteno. Alguns destes compostos ou a mistura destes podem ser responsáveis por atrair o S. zeamais. Em virtudes das perdas quanti e qualitativas causadas por insetos na pós-colheita de grãos, avaliamos o efeito atrativo do óleo de arroz, como possibilidade deste ser empregado em armadilhas de controle. Foram utilizados como modelo indivíduos de uma colônia da espécie S. zeamais. Os testes foram realizados em arenas em ?X?, compostas por câmara central ligada a outras quatro. Os insetos eram liberados na câmara central, em seis repetições. As câmaras marginais foram preenchida com milho. Duas câmaras com papel filtro embebido em 0,1 mL de emulsão de Twenn 80 contendo óleo de arroz. Nas outras duas câmaras, foram inseridos papéis filtro embebidos em Twenn 80. O óleo de arroz atraiu S. zeamais nos bioensaios. A frequência de insetos nas câmaras contendo o óleo, foi de 63,33%. Por outro lado, 24,58% preferiram o controle e 12,08% não apresentaram escolha. O uso do óleo de arroz tem potencial como atrativo aos insetos modelo testado. Talvez um dos compostos presentes neste óleo pode ser responsável por esta atração, ou a presença de mais de um atrativo pode sinergicamente ajudar ao inseto, encontrar o alimento que tanto precisam. MenosO ataque de insetos Sitophilus zeamais a grãos armazenados, causam perdas quanti e qualitativas na produção. Estas perdas causam redução no valor de mercado e perda de lotes inteiros. Existe a necessidade de evitar perdas no armazenamento, que podem chegar a 10%. O controle tem sido realizado, com produtos sintéticos que com uso contínuo/irracional pode eliminar inimigos naturais, intoxicar trabalhadores, contaminar fontes hídricas e os alimentos, favorecer a seleção de insetos resistentes e se tratando de grãos armazenados, o controle não deve deixar resíduos no alimento. Mais importante que eliminar o inseto, é evitar que estes cheguem a entrar em contato com alimento. Os metabólitos secundários das plantas são os principais responsáveis pelas interações inseto-planta. Estas substâncias podem ter ação inseticida, repelente, estimulante, fagoinibidora e podem ser atrativas a insetos.O óleo de arroz é rico em substâncias como: vitamina E; y-orizanol; ácidos graxos; tocoferol; B-caroteno. Alguns destes compostos ou a mistura destes podem ser responsáveis por atrair o S. zeamais. Em virtudes das perdas quanti e qualitativas causadas por insetos na pós-colheita de grãos, avaliamos o efeito atrativo do óleo de arroz, como possibilidade deste ser empregado em armadilhas de controle. Foram utilizados como modelo indivíduos de uma colônia da espécie S. zeamais. Os testes foram realizados em arenas em ?X?, compostas por câmara central ligada a outras quatro. Os insetos eram liberado... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
armadilha; Insetos de armazenamento; Sitophilus zeamais; Zeamays. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02911naa a2200181 a 4500 001 1133808 005 2023-10-11 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aREBELO, A. M. 245 $aAtratividade do óleo de arroz, para captura de gorgulho, usando milho como estímulo alimentar.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO ataque de insetos Sitophilus zeamais a grãos armazenados, causam perdas quanti e qualitativas na produção. Estas perdas causam redução no valor de mercado e perda de lotes inteiros. Existe a necessidade de evitar perdas no armazenamento, que podem chegar a 10%. O controle tem sido realizado, com produtos sintéticos que com uso contínuo/irracional pode eliminar inimigos naturais, intoxicar trabalhadores, contaminar fontes hídricas e os alimentos, favorecer a seleção de insetos resistentes e se tratando de grãos armazenados, o controle não deve deixar resíduos no alimento. Mais importante que eliminar o inseto, é evitar que estes cheguem a entrar em contato com alimento. Os metabólitos secundários das plantas são os principais responsáveis pelas interações inseto-planta. Estas substâncias podem ter ação inseticida, repelente, estimulante, fagoinibidora e podem ser atrativas a insetos.O óleo de arroz é rico em substâncias como: vitamina E; y-orizanol; ácidos graxos; tocoferol; B-caroteno. Alguns destes compostos ou a mistura destes podem ser responsáveis por atrair o S. zeamais. Em virtudes das perdas quanti e qualitativas causadas por insetos na pós-colheita de grãos, avaliamos o efeito atrativo do óleo de arroz, como possibilidade deste ser empregado em armadilhas de controle. Foram utilizados como modelo indivíduos de uma colônia da espécie S. zeamais. Os testes foram realizados em arenas em ?X?, compostas por câmara central ligada a outras quatro. Os insetos eram liberados na câmara central, em seis repetições. As câmaras marginais foram preenchida com milho. Duas câmaras com papel filtro embebido em 0,1 mL de emulsão de Twenn 80 contendo óleo de arroz. Nas outras duas câmaras, foram inseridos papéis filtro embebidos em Twenn 80. O óleo de arroz atraiu S. zeamais nos bioensaios. A frequência de insetos nas câmaras contendo o óleo, foi de 63,33%. Por outro lado, 24,58% preferiram o controle e 12,08% não apresentaram escolha. O uso do óleo de arroz tem potencial como atrativo aos insetos modelo testado. Talvez um dos compostos presentes neste óleo pode ser responsável por esta atração, ou a presença de mais de um atrativo pode sinergicamente ajudar ao inseto, encontrar o alimento que tanto precisam. 650 $aarmadilha 650 $aInsetos de armazenamento 650 $aSitophilus zeamais 650 $aZeamays 700 1 $aHARO, M. M. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL , 11., 2023, Online . Anais... Viçosa, MG: UFV, 2023. p. 371-374
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